DIRIGENTES DA SANTA CASA DE AURIFLAMA PARTICIPAM DA REUNIÃO DE INSTALAÇÃO DA FEHOSP EM ARAÇATUBA

Administração - Segunda-feira, 03 de Março de 2025


DIRIGENTES DA SANTA CASA DE AURIFLAMA PARTICIPAM DA REUNIÃO DE INSTALAÇÃO DA FEHOSP EM ARAÇATUBA

O Provedor Lino Pereira de Castro e a administradora Cleyde Lopes, participaram no último dia 26/02/2025 da Reunião da Coordenadoria Regional Fehosp (Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes) em Araçatuba.

A Fehosp instala regional em Araçatuba e defende que o governo federal institua um Pró-SUS para zerar as dívidas das Santas Casas que em todo país têm um endividamento de R$ 21 bilhões.

A medida, considerada a única forma de recuperação financeira dos hospitais filantrópicos, foi anunciada pelo presidente da Federação dos Hospitais do Estado de São Paulo, Edson Rogatti, durante a instalação da Coordenadoria Regional da Fehosp Araçatuba.

A nova sede é uma das cinco regionais criadas para aproximar os hospitais da região Noroeste Paulista do assessoramento, decisões e ações que a Fehosp oferece. Com a redistribuição, Araçatuba passou a ser a coordenadoria de 19 hospitais filantrópicos localizados em Andradina, Auriflama, Araçatuba, Bilac, Birigui, Buritama, Castilho, Clementina, Guaraçaí, Guararapes, Ilha Solteira, Luiziânia, Penápolis, Pereira Barreto, Sud Mennucci e Valparaíso.
Durante a reunião foram abordados temas como Tabela SUS Paulista, cronograma 2025 da Regionalização da Saúde, Hospitais sob Intervenção, Emendas Parlamentares e Usinas de Oxigênio.
"Aqui, teremos um espaço próximo aos hospitais filantrópicos, onde as demandas regionais serão ouvidas, agregadas e priorizadas para serem encaminhadas à Fehosp. Essa iniciativa será impulsionada pela união dos profissionais que cuidam da saúde na região, fortalecendo assim a voz coletiva que representa os interesses locais", definiu Lino Pereira de Castro, provedor da Santa Casa de Auriflama.
Rogatti considerou o endividamento dos hospitais filantrópicos uma das questões urgentes que motivaram a luta da Fehosp. Ele reconhece que a Tabela Sus Paulista foi um aporte importante para o setor “após mais de 15 anos sem reajuste na Tabela SUS Nacional”, situação que gerou um endividamento impossível de ser pago pelas instituições “. “Essa dívida não é dos hospitais, é do governo, o responsável pelo financiamento dos atendimentos prestados”, definiu.

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